Ainda quando acordo sinto como se estivesse dormindo, dormindo dentro de mim, carente do ao redor, do ‘multidão’. Carente de andar pelas ruas e encontrar alguém que me dê um sorriso ainda que não me conheça, um velhinho andando de mãos dadas com a sua eterna ‘namorada’ também velhinha e feliz por ser assim. De ter orgulho do mundo em que vivo. Quase todos os dias quando acordo eu me sinto assim e saio em busca de perceber que tudo lá fora mudou. Que as pessoas enfim perceberam que é necessário parar no meio dessa correria e amar um pouco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário