quinta-feira, 25 de abril de 2013

Eu morro de saudades do que era pra viver

Difícil mesmo é se sentir assim: criança. Que não nasceu sabendo e pelo contrário, hoje desaprende, desaprende sorrir. Desaprendi a cuidar de mim e dos meus erros, porque hoje eles parecem meros sonhos fracassados. Não sei mais acertar, porque eu me acostumei a não ser, a quase ser, a nunca ser. Talvez fosse eterno se eu não fizesse questão de acabar com ele todos os dias em minha mente. Se eu não fizesse tanta questão de matar todos os dias isso daqui, mesmo sabendo que ele vai nascer de novo.

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